ASSINE A PETIÇÃO AVAAZ
A importância de não ter um Novo Edital Cultural é indiscutível. Com a criação de um novo edital, os candidatos suplentes correm o risco de perderem o seu pleito, além de desperdiçar recursos uma vez que a Fundação Casa de Cultura já contratou e PAGOU uma empresa para gerir tal EDITAL. Um novo Edital geraria mais gastos desnecessários aos Cofres Públicos gerando ônus para o Município.
Além disso, um novo edital cultural poderia gerar uma competição desleal entre os artistas e grupos já estabelecidos e os novos talentos que ainda estão se consolidando. É preciso garantir oportunidades para todos, promovendo a inclusão e diversidade de expressões artísticas. Ao invés de criar um novo edital, é necessário fortalecer os mecanismos de incentivo e financiamento já existentes, como leis de incentivo à cultura e programas de fomento, para que mais artistas possam desenvolver suas atividades e contribuir para a diversidade cultural do município.
Por fim, é importante ressaltar que um novo edital cultural demandaria tempo e recursos para a sua criação e implementação, o que poderia atrasar projetos e impactar negativamente a continuidade das atividades culturais já existentes. Ressaltando a suplências é importante para agilidade no processo coletivo. Exemplo é uma Eleição Politica no Brasil, quando alguém perde o cargo ou o cargo é vago é convocado o suplente imediatamente é não uma NOVA Eleição para suplentes.
Devemos lembrar que a Casa de Cultura possui um quadro de funcionários insuficiente e não qualificado para atender as demandas artísticas local, outro problema foi o abandono do Edital Paulo Gustavo. Onde funcionários entraram de férias e a presidente da Fundação foi “Turismar” na Europa e assim que chegou entrou de férias também, deixando de lado o processo classificatório.
Em conclusão, é evidente que não é necessário ter um novo Edital Cultural da Lei Paulo Gustavo, mas sim fortalecer e aprimorar as políticas já existentes. Devemos valorizar a diversidade cultural de João Monlevade, promovendo inclusão, apoio e financiamento para os artistas já estabelecidos e os novos talentos. É preciso pensar no futuro, garantindo a continuidade e desenvolvimento das manifestações culturais que tornam o nosso país único.
Marcelo Sputnik é artista e membro do Concelho Municipal de Politicas Culturais de João Monlevade